No último sábado (30/11) foi realizada nas dependências as escola CATE – Centro Educacional e Treinamento Especializado, as entregas de faixas e um festival judokinha para alunos dos Projetos Judô para Todos e Judô Nota Dez.
Para o Sensei Roger Ziemann, a troca de faixa é mais que um incentivo, é uma parte do crescimento do judô. “Quando recebemos uma graduação nova, nos sentimos motivados para estarmos participando e crescendo, dentro e fora dos tatames”, afirma.
Além da entregas das faixas, foi realizado um festival judokinha para os alunos de todos os Centros de Treinamentos de Judô de Maracaju que possuem a idade entre 04 a 09 anos, como um incentivo aos treinamentos realizados em 2013.
“O judô é uma ferramenta fundamental para o crescimento dessas crianças, e realizando um festival, mostramos qual a verdadeira importância do esporte, promovendo a interação social e educacional, pois todos ganharam suas medalhas, não importando se lutaram bem ou mal”, relatou a sensei Crislaine.
O festival contou com a presença de vários alunos dos projetos Judô Para Todos e Judô Nota Dez, os pais, além da diretora e proprietária do CATE, Julia Debona, do Shihan Reinaldo e do Vereador Robert Ziemann, que também coordena os projetos de judô em nossa cidade.
“Eu cresci dentro dos tatames e participando de competições, sei o quanto essas medalhas fazem a diferença nas vidas dessas crianças que estão dando os seus primeiros passos como atletas. Tenho a certeza que muitos irão dormir felizes com a sua primeira medalha, e isso não tem preço.”, relatou o Sensei Robert Ziemann.
Os senseis agradeceram em especial aos pais, pelo apoio com os trabalhos e os Projetos. “Sabemos da grande responsabilidade que temos com seus filhos, da mesma maneira temos que agradecer ao apoio das escolas: Cate e Paroquial, á escola Coronel Lima de Figueiredo que abriu as portas para os Projetos de Judô de Maracaju, e agradecemos em especial ao Prefeito Municipal, Dr. Maurílio Ferreira Azambuja e Deputado Estadual Marcio Fernandes, que estão incentivando ainda mais ao judô.” relataram Roger e Robert Ziemann.
